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O Problema Final é um conto de Arthur Conan Doyle publicado pela primeira vez na Strand Magazine, em Dezembro de 1893, com 9 ilustrações de Sidney Paget.

Ao falar sobre o Prof. Moriarty a Watson, Holmes é só elogios. Elogia sua inteligência, sua organização e seu sucesso. Diz que está seguindo uma pista há vários meses e que agora falta pouco para prender não apenas Moriarty, mas todos os seus ajudantes. Mas a missão é muito arriscada e ele precisa criar uma isca para Moriarty fora de Londres.

- Então não soube do que houve na Baker Street?

– Baker Street?

– Puseram fogo no nosso apartamento a noite passada. Não houve grandes prejuízos.

É uma verdadeira perseguição de gato e rato. Mas dessa vez quem foge são Holmes e Watson, pois Moriarty não poupa esforços para tentar acabar com a dupla durante o caminho de Londres até a famosa queda d’água de Reichenbach: uma catarata no território suíço. Após um breve passeio Holmes e Watson decidem visitar a catarata, quando alguém do hotel chama por um médico, pois uma hóspede está à beira da morte. Mas esse era mais um embuste de Moriarty para que finalmente duelasse com Sherlock Holmes.

O que poderia acontecer com Sherlock Holmes nesse enfrentamento?

Ainda mais sem a presença de seu amigo Watson que fora chamado inusitadamente de volta ao hotel para atender uma senhora inglesa que estaria à beira de morte?

Curtam esse surpreendente conto de Arthur Conan Doyle.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto encontrada na internet e trabalhada para esse conteúdo através de IA por Carlos Eduardo Valente.

Som das cataratas de Reichenbach encontrado na internet.

Músicas de fundo:

The Inner Sound e Maestro Tlakaelel de Jessie Gallagher da Biblioteca do YouTube, sem necessidade de créditos

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O narrador é levado para um passeio por um amigo que o faz descobrir a região. Depois de ver as ruínas, os castelos e as curiosidades, o amigo sugere que vá ver a “mãe dos monstros”.

Ela é uma mulher que só dá à luz a monstros.

Sua história é trágica.

Filha de um agricultor, ela engravida e, para esconder a gravidez, inventa uma espécie de espartilho. Quando ela dá à luz, a criança é um monstro. Dono da feira, circo de bizarrices, se ofereceu para comprar a criança

Vendo que isso lhe traria dinheiro, ela continua as gravidezes e, graças à sua técnica, sempre "consegue" seus monstros.

O amigo calculou que isso lhe renderia cinco mil francos por ano.

Essa história horrível lembra o narrador do encontro que fizera na praia: três crianças deformadas, sua mãe, uma elegante, impôs a si mesma um espartilho para ser bela e amada.

(Fonte: Wikipédia)

Produzido, editado, naraddo e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa produzida por IA e trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

Som de fundo, com direitos livres, a partir de um programa de edição utilizado para fazer esse conteúdo.

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A troco de quê, meu Deus, seu tio, a quem seu pai chamava de Babaca Zen, dera aquele livro a Caetano?

Poderia ter dado um brinquedo qualquer, um Autobbot do Bumblebee.

Mas não!

Lhe dera aquele livro de Neil Gaiman.

Logo ele que xingara mentalmente o tal do tio pelo presente.

Foi um revelação e, a partir daquele momento, depois de ler o livro, Caetano queria ser escritor.

Assim como Gaiman que virou seu ídolo.

Devorou tudo o que era dele.

Foi crescendo e escrevendo cartas ao ídolo autor que nunca foram respondidas.

Até que um dia ficou sabendo que ele viria ao Brasil, para palestreas e lançamento de outro livro.

Caetano fez de tudo para ir e foi.

Era um sonho sendo realizado.

Mas sonhos são sonhos. Nem sempre se tornam realidade.

Descubra o porquê ouvindo esse conto de Wesley Deniel, escritor nacional que merece ser descoberto.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa feita por IA e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

Foto de Neil Gaiman encontrada na internet, sem citação de autoria, trabalhada por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo

Passing Time - de Kevin MacLeod (Biblioteca de Áudio do YouTube) sem a necessidade de créditos.

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Primeira parte de Notas ou Memórias do Subsolo de Fiódor Dostoiévski, O SUBSOLO.

Não sei se farei a narração da segunda parte que é bastante longa.

Essa primeira parte me agrada sobremaneira e durante muito tempo tentei narrá-la, começava, chegava até um ponto e acabava não me agradando do trabalho que estava fazendo.

Por várias e várias vezes fiz isso nesses últimos dois anos.

Até que, de repente, acho que encontrei esse personagem que tem 40 anos e se sente muito mais velho do que realmente é.

Foi um funcionário simples e medíocre dentro de alguma repartição do regime czarista.

Vive em uma casa pequena nos arredores de São Petersburgo.

Numa noite ele resolve escrever aos Senhores Dignitários a quem ele tem uma mísera consideração porque se acha muito mais que eles.

E discute com eles suas ideias e argumentos enfáticos através de sua escrita.

Um grande monólogo dividido em 11 partes.

Foi um desafio muito grande para mim.

Espero que vocês apreciem esse trabalho como eu apreciei narrá-lo e interpretá-lo.

Meu MUITO OBRIGADO!

Minutagem:

0:00 - Créditos Iniciais

1:00 - Fiódor Dostoiévski, Título, Autor e Subtítulo

1:13 - Parte 01

11:40 - Parte 02

22:30 - Parte 03

38:05 - Parte 04

44:39 - Parte 05

54:06 - Parte 06

58:43 - Parte 07

01:17:36 - Parte 08

01:35:11 - Parte 09

01:45:53 - Parte 10

01:51:51 - Parte 11 - Final

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Desenho de Fiódor Dostoiévski encontrada na Tretyakov Gallery/Wikipedia

e trabalhada para este conteúdo.

Capa produzida por IA e desenvolvida por Carlos Eduardo Valente especialmente para esse audiobook e escolhida na enquete como a melhor.

Para vocês posso dizer que foi a que mais gostei, embora a outra também seja muito linda.

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Este conto de Lygia Fagundes Telles é o relato de um passeio de dois ex-namorados, Raquel e Ricardo.

Por insistência dele, a moça aceita encontrá-lo muito tempo depois da separação, e se surpreende quando descobre qual é o local escolhido — um cemitério.

Mais do que isso, um cemitério abandonado, morto, do qual, conforme promete o rapaz, pode-se ver “o pôr do sol mais lindo do mundo”.

Mas é um passeio que não se pode prever as consequências dele.

O cemitério está longe de tudo e o mausoléu que Ricardo diz a Raquel ser da família dele, mais distante ainda, em cima da colina.

É lá que ele deseja que ela veja, pelo menos por uma última vez, o mais lindo pôr do sol.

Um conto cheio de terror desta notável escritora brasileira.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa idealizada por IA e feita, produzida e editata por Carlos Eduardo Valente

Fundo musical, licença livre, assim como os efeitos sonoros.

Música:

The Inner Sound - Jesse Gallagher - Biblioteca de Áudio do YouTube

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A história é contada por um narrador que a ouviu de seu avô.

Ele nos conta como a ouviu e se alguém mais a sabe, ele lembraria disso.

Murlock era o nome do homem de 50 anos que parecia mais velho.

Ele fora um dos primeiros a chegar e se estabelecer naquele local onde hoje é Cincinatti, lá por volta dos anos...

E ficara, enquanto outros, depois de conseguirem o que queriam, iam embora em busca de novos desafios ou porque era de seus instintos seguirem adiante.

A velhice prematura tinha um motivo, assim como a janela tapada, vedada, pregada com tábuas para que ninguém visse, entrasse ou saísse da casa, que tinha somente mais um porta.

O narrador nos conta que não o conheceu, mas conheceu a casa e, como bom garoto que sabia das coisas, atirou pedras nela para espantar o fantasma que diziam haver por lá.

E nos conta mais.

Mas isso fica por sua conta e risco.

Descubra o segredo desta A Janela Vendada.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Capa produzida especialmente para este conteúdo, através de IA, por Carlos Eduardo Valente

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Alícia e Jordan se amam.

Casaram-se e tentaram ser felizes.

Mas Alícia cai doente.

Tudo é feito para salvá-la.

Até que Alícia não consegue mais levantar da cama.

Prefere ficar no quarto escuro, não permitindo nem que as roupas de cama sejam trocadas.

Jordan se desespera e nem os médicos sabem mais o que fazer.

Tudo é muito estranho, uma incógnita.

Acompanha mais esse conto de Horacio Quiroga para descobrir o que acontece em seu final.

Produzido, editado, narrado e sonorizado por Carlos Eduardo Valente

Capa produzida para este conteúdo por Erika Pessanha

Musicas de fundo:

Dragon and Toast

Controlled Chaos - Sobrenatural Haunting

de Kevin Mac Leod

da Biblioteca de Áudio do YouTube com seus devidos créditos:

Dragon and Toast de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/...

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-...

Artista: http://incompetech.com/

Controlled Chaos - Supernatural Haunting de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/...

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-...

Artista: http://incompetech.com/

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Um audiobook supresa pra vocês.

Hoje é um dia especial para mim. Dia 29 de setembro de 2023.

O dia em que vim para esta encarnação. Completando 69 anos aqui.

Nada mais justo que presentear a vocês com esse conto do Horacio Quiroga, escritor uruguaio, que teve a vida marcada por inúmeras tragédias.

Outros contos dele irão aparece aqui no canal.

Mas, este, especialmente dedicado a vocês, tem a participação especial e afetiva do meu querido amigo Jaime Maciel, do canal @DominioPublicoAudiolivros .

Além da participação especial e afetiva é dele toda a sonorização do conto.

Foi um presente dele para mim.

Claro que usei de toda a chantagem emocional que eu poderia usar para que ele tanto participasse como também sonorizasse o mesmo.

Não criei uma sinopse do conto, que é curto, mas muito intenso.

Prefiro que vocês o escutem e deixem seus cometários sobre o que sentiram, se gostaram ou não e percebam o grande ator que Jaime Maciel é. Eu curti demais.

Só tenho a agradecer imensamente a ele por ter cedido às minhas chantagens, mesmo estando rouco de tudo.

Mas acho que a rouquidão ajudou a ele e muito igualmente.

Pois é isso.

Espero que curtam a surpresa.

Meu presente pra vocês.

Um grande e fote abraço.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Interpretação e sonorização de Jaime Maciel (@DominioPublicoAudiolivros )

Fundo musical livre de direitos autorais.

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Segundo conto que narro de Horacio Quiroga.

Prefiro não colocar uma descrição e deixar que vocês o ouçam e expressem suas emoções e sentimentos à respeito.

Espero que curtam, comentem, compartilhem, deixem seu like e, se quiserem, tornem-se MEMBROS dos canal.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto encontrada na internet e produzida para este audiobook por Carlos Eduardo Valente

Mixagem de som feita por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo: Firebrand - de Kevin MacLeod, da Biblioteca de Áudio do YouTube com seus devidos créditos.

Firebrand de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons.

https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100830

Artista: http://incompetech.com/

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O tempo passa e não vemos a vida passar.

De repente, mais velhos, depois desse rio chamado Vida, não queremos mais perder tempo com tantas coisas que, no momento, são tão bobas e inúteis. Queremos coisas mais objetivas, claras e que nos permitam observar mais esse rio passar.

Uma reflexão de André Gide e que serve para todos nós.

Acho que o texto é muito melhor que essa descrição simplista que escrevi por total falta de inspiração.

Espero que gostem.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Texto traduzido do francês por Dominique Fretin

Capa feita a partir de uma foto encontrada na internet, sem citação de autoria, trabalhada por Carlos Eduardo Valente

Fundo musical vindo da Bibliteca do YouTube, com direitos livres.

The Inner Sound de Jesse Gallagher

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