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Episodes

#Totalidades – A Melhor idade é a sua! – Pandemia e combate global ao Idadismo

38m · Published 23 Jun 12:11
Você acha que a Pandemia contribuiu para aumentar a discriminação baseada na idade? Como você acha que as diferentes faixas etárias estão lidando com o isolamento social? Esses são alguns dos assuntos discutidos no episódio 3 do Podcast #Totalidades. A convidada deste episódio final é a Ellen Nunes, psicóloga clínica formada pela Universidade Federal Fluminense e mestranda em Gerontologia pela USP. Ficou curioso? Vem conferir! Acesse o episódio pelas principais plataformas de áudio. Saiba mais sobre a Campanha #Totalidades acessando as mídias sociais da Agência io!

#Totalidades – A Melhor idade é a sua! – A Heterogeneidade da velhice

43m · Published 21 Jun 12:20
Você já parou para pensar sobre as formas como homens e mulheres envelhecem? Acha que todos lidam da mesma forma com o envelhecimento? São perguntas difíceis e que exigem muita reflexão, não é mesmo? Para começar a pensar no assunto, ouça o segundo episódio do nosso Podcast #Totalidades. Dessa vez, a convidada para o bate papo com Laura Stoppa é Paola Campos, gerontóloga formada pela USP. Vem conferir! O bate papo está disponível nas principais plataformas de áudio. Saiba mais sobre a Campanha #Totalidades acessando as mídias sociais da Agência io! #Totalidades – A melhor idade é a sua!

#Totalidades – A Melhor idade é a sua! – O que é idadismo?

32m · Published 17 Jun 04:48
Se você não soubesse sua idade, quantos anos você diria que tem? Sua idade já influenciou grandes decisões da sua vida? Você já foi alvo de julgamentos por causa da sua idade? Se você já pensou ou quer refletir mais sobre essas questões, não pode perder o primeiro episódio do nosso podcast do #Totalidades! Nessa primeira conversa, a jornalista e analista de conteúdo da Agência io!, Laura Stoppa conversa com o advogado, pesquisador e mestrando em gerontologia pela USP, João Iotti. Você não pode perder! Confira esse bate papo nas principais plataformas de áudio.

Fundação de Jundiaí

9m · Published 13 Apr 15:55
Entre as diversas histórias sobre a fundação da cidade de Jundiaí, escolhemos três para fazer o piloto do nosso podcast. A escolha deste tema marca o início da cidade, assim como deste projeto que visa a divulgação de histórias da nossa terra querida. Ouçam, comentem e nos deem feedbacks. Estamos abertos a sugestões! FICHA TÉCNICA Roteiro: Julie Braghetto Produção e narração: Julie Braghetto e Rafael Godoy Edição: Matheus Oliveira LINKS: https://www.jundiainahistoria.com.br/ https://jundiai.sp.gov.br/a-cidade/historia/ https://www.youtube.com/watch?v=edJASOw6Gy0

Mistérios do Polytheama

8m · Published 13 Apr 15:55
Muitos mistérios rondam a cidade de Jundiaí, vários deles serão abordados em outros episódios do podcast. Você sabia que o Teatro Polytheama já foi assombrado por fantasmas? Você já ouviu algo sobre? Ouça, comente, compartilhe e nos dê sugestões! FICHA TÉCNICA Roteiro: Julie Braghetto Produção e narração: Julie Braghetto, Rafael Godoy e Tiago Pinheiro. Edição: Matheus Oliveira LINKS: https://jundiai.sp.gov.br/planejamento-e-meio-ambiente/wp-content/uploads/sites/15/2014/08/Teatro-Polytheama.pdf BIBLIOGRAFIAS JUNDIAÍ, Prefeitura. (1996). Teatro Polytheama de Jundiaí. JUNDIAÍ, Prefeitura. (2011). Teatro Polytheama de Jundiaí poesias.

Onde está a história afro de Jundiaí?

7m · Published 13 Apr 15:10
Você sabia que os descendentes africanos contribuíram muito para o crescimento da cidade de Jundiaí? Contudo, infelizmente, é difícil encontrar materiais que contem essa história completa. No episódio de hoje, exploramos um pouco da história afro da cidade.

O que tem de especial na Ponte Torta?

6m · Published 13 Apr 14:51
Se você é jundiaiense, certamente já viu ou ouviu falar. Mas você sabia por que a Ponte Torta é tão importante para a cidade?

Lendas de Jundiaí

21m · Published 13 Apr 13:45
Você é daqueles que adora ficar horas e horas conversando sobre lendas e mistérios? Então vai gostar do episódio de hoje! Olá, meu nome é Julie Braghetto e este é o Contatos Imediatos, podcast da agência io!comunica. No episódio de hoje, nós falamos sobre algumas lendas da região e conversamos com a Dona Marielza, de 65 anos, que já viu e ouviu muita coisa que deixaria qualquer um arrepiado. Quem mora em cidades do interior, frequentemente é presenteado com visitas da Mula sem Cabeça, uivos de Lobisomens, apitos de Saci e luzes estranhas no céu. Mas quem vive atualmente em Jundiaí, nem imagina que histórias assim já rondaram a cidade, né?! No máximo, o que já ouvimos falar foi da Maria dos Pacotes, uma senhorinha que realmente existiu e andava pra lá e pra cá com um monte de sacolas. Dizem, que no final dos anos 60 ela foi abandonada no altar e os pacotes eram os presentes que o casal havia ganhado. E a noiva do cemitério Nossa Senhora do Desterro? No túmulo de Dr. Leonardo Cavalcanti, a estátua de uma mulher chorando chama a atenção de qualquer um que passa por lá. Diz a lenda, que a moça era noiva de Leonardo e acabou morrendo de tristeza sobre o caixão do amado. O que você sentiria se soubesse que a nossa região já foi habitada por lobisomens? Dona Mari, como gosta de ser chamada, já viveu alguns episódios de arrepiar, e tudo começou com as histórias que seu pai contava lá atrás. [Dona Marielza] - A primeira ele era solteiro, né. Ele contava que ele era solteiro e fazia pão para vender, ele e o sócio dele. Era em um sítio e era forno de barro ainda, né, então eles faziam pão a noite para assar e vender no outro dia. Então ele contava essa história para nós que teve um dia, várias vezes aconteceu, mas esse dia foi o mais grave. Aí ele falou que estava ele e o sócio dele amassando o pão, né, e o forno acesso. Enquanto eles amassavam o pão eles viam um vulto passando, correndo, um vulto grande passando pra lá e pra cá, e a família desse sócio dele, a mulher dele tinha um nenénzinho novo, recém-nascido e eles estavam preocupados com aquele vulto passando em frente da casa. Aí, pronto, amassaram os pães tiraram a lenha do forno para colocar o pão, aí enquanto eles colocavam o pão esse vulto passou correndo, um vulto preto, grandão que passava. Aí o amigo dele disse “Nossa, o que será isso?” e eles correram pra dentro, olharam pra fora e o amigo dele falou assim “É o Lobisomem! Quando a gente faz pão aqui eles ficam rodeando”, aí meu pai não tinha muito medo, não sei se ele não tinha muito medo ou queria ser corajoso, né, falou “Vamos matar esse Lobisomem! Esse Lobisomem não vai aparecer mais aqui, não! Vamos acabar com esse Lobisomem.” Aí a mulher gritou lá do quarto “Fala pra ele vir buscar um pires de sal amanhã”, aí meu pai achou estranho, quando aí puseram o pão para assar. Quando puseram o pão para assar ele voltou outra vez aí meu pai pegou um ferro, ele contava que ele pegou um ferro para bater nele, aí o sócio dele falou “Não, não bate nele com um ferro não que vai tirar sangue, se você tirar sangue você vira lobisomem”, aí ele pegou um pedaço de pau, aí esse Lobisomem passou. Quando esse Lobisomem passou meu pai jogou o pau nele, e quando meu pai jogou o pai dele ele fez como se fosse um grito e caiu, e quando ele caiu ele levantou e foi embora. [Julie] – Mas era um lobisomem mesmo, ou era uma pessoa? [Dona Marielza] – Aí é que está a história. A mulher tinha gritado assim “Fala pra ele vim buscar um pires de sal amanhã”. Aí passou o dia, amanheceu, tiraram o pão para vender. Aí apareceu esse homem vendendo peneira e estava com uma perna manca, mancando a perna, e a unha grande. E depois que eles viram o homem eles foram olhar o forno, quando eles olharam o forno, por fora, tinha muitas arranhadas, e falaram assim “Esse homem é o Lobisomem!”. Aí ficou ele como lobisomem lá na vila, ficou conhecido como O Lobisomem.

Estaçãozinha

8m · Published 13 Apr 13:08
Você já ouviu falar da Estaçãozinha de Jundiaí? Ou melhor, você já tinha ouvido falar nela antes de seu incêndio em 2018? Olá, meu nome é Julie Braghetto e este é o Contatos Imediatos, podcast da Agência io!. O episódio de hoje, que foi produzido em parceria com o sociólogo José Arnaldo de Oliveira, é sobre essa construção que guarda tanta história da cidade. A Estação Jundiahy-Paulista, conhecida como “Estaçãozinha”, foi construída em 1898 e atendia aos barões do café, fazendeiros e população que seguia do Centro de Jundiaí para outras estações da própria cidade, Interior do Estado ou Capital. Também recebia partes das cargas e cartas de correspondência, além da utilização de uma comunicação imediata: o telégrafo. Incontáveis histórias marcam uma época em que a Estação Jundiahy-Paulista era movimentada. Trens que vai e vão. Crianças tendo a experiência de utilizar o transporte pela primeira vez na vida. Grevistas deitados nos trilhos a fim de debater sobre seus direitos. E até mesmo a Previdência Social Brasileira, que foi implantada com a Lei Eloy Chaves para os empregados de empresas ferroviárias. E até mesmo um incidente, que ocorreu quando um condutor descontrolou uma locomotiva em teste e derrubou uma parte da estação, como relata a telefonista aposentada Deyse Olívia Prado ao JundiAqui. Mas, segundo ela, os ferimentos foram poucos, comparado ao susto. Apesar do ocorrido, não foi o incidente que provocou o que posteriormente seria a decadência da Estaçãozinha. Em 1971, a Companhia Paulista de Estradas de Ferro foi estatizada, incluindo a Estaçãozinha. Já em 2001 houve a municipalização do espaço como Complexo Fepasa, no entanto, essa não incluiu a Estação Jundiahy-Paulista como parte do conjunto. Essa separação geográfica interfere burocraticamente até hoje. Apesar do esquecimento, os moradores da cidade possuíam um grande carinho pela querida Estaçãozinha, em especial o veterano ferroviário chamado Wilson Corradini, que ocupou o local como forma de protesto a uma indenização que aguardou até o final da vida. Recebia curiosos e sempre tinha uma história para contar, como do chão da Estaçãozinha que brilhava tanto que era possível ver embaixo das saias rodadas das moças da época. Ali morou com seu cachorro até por volta de 2014, ano em que se retirou do local para cuidar de problemas relacionados a saúde. A partir de então, a Estaçãozinha começou a sofrer de vandalismo pesado. Foram quatro anos de descaso e abandono, até que... ”Estaçãozinha” de Jundiaí é totalmente destruída após incêndio. Segundo os Bombeiros, o madeiramento do telhado, janelas e parte da parede da estação cedeu, a prefeitura da cidade informou que lamenta o episódio e dará toda assistência necessária ao Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre...” NOTA OFICIAL DA PREFEITURA DE JUNDIAÍ SOBRE O OCORRIDO “A Prefeitura de Jundiaí, por meio da Unidade de Gestão de Cultura (UGC), informa que a estrutura conhecida como Estaçãozinha, localizada ao lado do Complexo Fepasa e atingida pelo fogo no final da manhã desta segunda-feira, pertence ao Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre órgão responsável pela sua conservação e vinculado ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil.” Suas telhas da marca francesa Arnauld Etienne ainda são vistos no chão em pedaços, entre as ruínas do que restou após o incêndio. O DNIT informou que o local não era mais de sua responsabilidade, e que foi repassado para a prefeitura da cidade. No entanto, a Prefeitura alega que foi feita uma minuta de cessão, mas não houve a formalização. O que se sabe é que a Estaçãozinha é reconhecida no Inventário do Patrimônio de Jundiaí. E que neste toma lá da cá, apenas poucos civis querem preservar uma memória que foi incendiada pelo descaso. Foi assim que surgiu a campanha “Estaçãozinha Pede Socorro”, no qual a principal proposta é reconhecer o lugar e seu entorno como um espaço de memória social da cidad...

Central das Mulheres – Carta #8

11m · Published 01 Apr 19:57
Você já sofreu violência de gênero. Se você é mulher, isso não é uma pergunta. É uma afirmação. De acordo Organização Mundial da Saúde, 1 em cada 3 mulheres no mundo já sofreram violência física e/ou sexual. Mas a violência de gênero não para por aí: trata-se de qualquer ação ou omissão que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial devido apenas ao fato da vítima ser uma mulher. Ela acontece em todos os espaços sociais, dos ambientes familiares aos profissionais, públicos e políticos. A Central das Mulheres é um espaço para dar voz para aquelas que já sofreram estas violências. (Já falamos sobre esse projeto aqui) Coletamos cartas de oito mulheres que se mantiveram anônimas e tiveram a privacidade preservada para sua própria segurança. São histórias que você pode ouvir na voz de outras oito mulheres que integram a equipe da Agência io! e do Centro de Estudos Maria Padilha. Afinal, dá muito medo expor uma violência. Esperamos que os relatos aqui contados possam ajudar e fortalecer outras mulheres. Precisamos continuar falando até que as vozes de todas possam ser ouvidas! Escute agora a Central das Mulheres.

Agência io! has 17 episodes in total of non- explicit content. Total playtime is 3:53:33. The language of the podcast is Portuguese. This podcast has been added on July 28th 2022. It might contain more episodes than the ones shown here. It was last updated on May 25th, 2023 19:55.

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