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O que perguntar ao médico? António Vaz Carneiro

53m · Pergunta Simples · 24 Apr 05:00

Senhor doutor, o que tenho eu? Senhor doutor, o que me vai acontecer? Em linguagem médica pedimos sempre um diagnóstico. O resumo da nossa condição. E principalmente um prognóstico: com o que posso contar para o futuro. Implicitamente as duas perguntas incorporam uma expectativa, um pedido de ajuda e uma esperança. As duas perguntas resumem-se ao apelo: Senhor doutor "safe-me" lá desta maleita. Claro que as respostas nem sempre são assim tão diretas e simples como gostaríamos. TÓPICOS / TEMAS Início (00:00:00) A importância dos grandes números na saúde (00:00:12) Discussão sobre a relevância dos dados recolhidos pelo sistema de saúde e as perguntas a serem feitas. Comunicação médico-paciente (00:01:25) Exploração da importância da comunicação na relação médico-doente e das perguntas frequentes feitas pelos doentes. Motivação para ser médico (00:03:57) António Vaz Carneiro a compartilha a sua motivação para seguir a carreira médica. Evolução da carreira médica (00:04:18) António Vaz Carneiro fala sobre a evolução das suas especialidades médicas ao longo da carreira. Comunicação eficaz na prática clínica (00:06:50) Discussão sobre a importância da linguagem adaptada na comunicação médico-doente. Prognóstico e envolvimento do doente (00:08:37) Exploração do envolvimento do doente no tratamento e a importância do prognóstico positivo. Casos raros e avanços médicos (00:11:47) Relato de casos raros de recuperação de cancros avançados. Relação entre doenças cardiovasculares e oncológicas (00:13:01) Análise da relação entre a diminuição de doenças cardiovasculares e o aumento das doenças oncológicas. Importância dos grandes números de dados na área da saúde (00:14:26) Discussão sobre a disponibilização e interpretação dos dados clínicos para melhorar a prática médica. Benefícios dos dados para os doentes (00:14:48) Exploração dos impactos positivos dos dados na melhoria do tratamento e cuidado dos doentes. Utilização de dados clínicos na prática médica (00:15:10) Análise da disponibilidade e utilização de dados clínicos na prática médica diária. Monitorização da qualidade dos dados clínicos (00:16:23) Explicação da importância da monitorização da qualidade dos dados clínicos e o seu impacto na prática médica. Formação e educação baseadas em dados (00:17:35) Discussão sobre como os dados clínicos podem contribuir para a formação e educação médica. Segurança dos dados clínicos (00:18:24) Exploração da segurança e proteção dos dados clínicos dos doentes. Utilização de dados para a investigação científica (00:19:10) Análise do uso dos dados clínicos na pesquisa científica e na identificação de padrões de tratamento. Medicina de precisão e personalização do tratamento (00:18:05) Discussão sobre a importância dos dados na personalização e precisão do tratamento médico. Impacto da informação na prática clínica (00:24:13) Reflexão sobre como a informação influencia a prática clínica e o comportamento dos médicos. Organização e utilização prática da informação (00:25:03) Exploração da importância da organização e utilização imediata da informação clínica na prática médica. Inteligência Artificial e Medicina (00:26:32) Discussão sobre o papel da inteligência artificial na análise de grandes quantidades de dados biomédicos. Erro Médico e Reflexão (00:29:12) Reflexão sobre erros médicos e a necessidade de corrigi-los, com o impacto emocional envolvido. Informação e Desinformação na Saúde (00:31:09) Abordagem sobre a propagação de fake news na saúde e os perigos associados à desinformação. Impacto da Pandemia na Saúde (00:34:02) Análise do impacto da pandemia na saúde, incluindo o abandono de tratamentos e a gestão dos sistemas de saúde. Consequências Geracionais da Pandemia (00:38:24) Discussão sobre o impacto da pandemia na educação e desenvolvimento das crianças, com reflexão sobre as consequências a longo prazo.

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A palavra ódio mata? Carlos Alberto Poiares

A linguagem tem um efeito sobre as pessoas. E as palavras, mesmo que pareçam inócuas, entram na nossa cabeça e produzem uma influência. Afinal, pensamos através das palavras. Os rótulos que metemos na realidade. Palavras, imagens, gestos. Tudo é comunicação. Quando as palavras e as ações se conjugam para o mal, assistimos a crimes que dificilmente conseguimos perceber. É nesse momento em que a justiça e a psicologia se juntam. Para julgar e para entender as circunstâncias particulares desse crime. Os crimes com motivações de ódio estão nesta grande caixa do horror humano. Portugal pode estar a deixar de ser a exceção e a tornar-se mais um a ter de lidar com os fenómenos mais básicos da falta de respeito pela vida humana. Esta edição é uma busca incessante à pergunta: porquê? TÓPICOS & TEMPOS Início (00:00:00). O efeito da linguagem (00:00:12)Discussão sobre o impacto das palavras e ações na comunicação e na produção de crimes de ódio. Casos recentes de crimes de ódio em Portugal (00:01:30)Análise de casos de crimes de ódio, incluindo o envolvimento de um jovem do Porto num crime no Brasil e a disseminação de propaganda nazista através das redes sociais. A interseção entre política, comunicação e justiça (00:11:34)Reflexão sobre a interligação entre política, comunicação e justiça, destacando a confusão crescente entre essas áreas na sociedade. A importância da avaliação qualitativa e quantitativa por psicólogos forenses (00:15:44)Exploração da necessidade de avaliação qualitativa e quantitativa por psicólogos forenses na compreensão de casos de crimes de ódio. A importância da avaliação psicológica (00:16:02)Discussão sobre a necessidade de avaliação psicológica em casos criminais e a confusão sobre o papel do psicólogo forense. A interseção entre psicologia e direito (00:19:04)Exploração da importância do diálogo entre psicólogos forenses e juízes, e a necessidade de comunicação clara e compreensível. Compreensão da personalidade do arguido (00:20:14)Análise da importância de compreender a personalidade do arguido na determinação da pena, e a necessidade de avaliação psicológica. O papel da psicologia forense na justiça (00:24:08)Discussão sobre a neutralidade da psicologia forense e o seu papel na compreensão dos comportamentos e personalidade do sujeito. A necessidade de diálogo entre psicologia e direito (00:26:25)Exploração da importância do diálogo entre psicólogos forenses e juízes, e a necessidade de comunicação clara e compreensível. Facilitar o diálogo entre psicologia e direito (00:30:08)Discussão sobre a necessidade de facilitar o diálogo entre psicólogos e juristas para uma compreensão mais abrangente dos casos. A psicologia folclórica (00:31:15)Reflexão sobre a visão popular e simplificada da psicologia e a complexidade da compreensão da natureza humana. O papel do psicólogo no sistema judicial (00:31:20)Carlos Alberto Poiares fala sobre a importância do psicólogo como perito em processos judiciais. A interseção entre direito e psicologia (00:32:30)Poiares destaca a importância de ter conhecimento jurídico e psicológico para trabalhar em tribunais. A evolução da abordagem à saúde mental e justiça (00:33:28)Discussão sobre a evolução na abordagem da saúde mental na justiça, desde o positivismo até os dias atuais. Responsabilidade penal em casos de doença mental (00:37:10)Exploração da responsabilidade penal em casos de doença mental e o papel dos psiquiatras e psicólogos. A história da loucura e justiça (00:36:14)Poiares aborda a história da loucura, mencionando casos de internamento injustificado no passado. A cooperação entre justiça e psicologia (00:42:25)Discussão sobre a importância da cooperação entre justiça e psicologia na compreensão de casos criminais. Impacto da pandemia na segurança e justiça (00:43:39)Reflexão sobre o impacto da pandemia na sociedade,

Como aprendemos? Paula Marques

As perguntas e as respostas fazem parte da nossa vida. E são o motor fundamental para aprendermos coisas novas. Esta edição é sobre os talentos que precisamos de ter para enfrentar o mundo onde nenhuma resposta explica tudo e todas as perguntas valem muito mais que essas respostas. Afinal como aprendemos coisas novas? A nossa maneira de aprender é um dos tópicos que mais investigação tem merecido nos últimos anos. E com o advento do mundo volátil e sem certezas absolutas a única coisa certa é que precisamos de aprender sempre. Todos os dias. De forma contínua. Mas não foi sempre assim? Provavelmente sim. Mas agora o tema parece ter-se tornado um mantra das organizações e grupos mais inovadores. TÓPICOS & TEMPOS (00:00:00) - (00:03:42) - Introdução e Importância da Aprendizagem Contínua Jorge Correia apresenta o ‘podcast’, focando na relevância do aprendizado contínuo num mundo incerto. Paula Marques é introduzida como especialista em novas formas de trabalho. (00:03:42) - (00:07:24) - O Futuro do Trabalho e a Liderança Discussão sobre o futuro do trabalho, enfatizando a necessidade de líderes que valorizam perguntas em vez de respostas rápidas. (00:07:24) - (00:11:06) - Transformações no Trabalho Análise das mudanças no ambiente de trabalho e como as organizações estão se adaptando para enfrentar novos desafios num contexto global volátil. (00:11:06) - (00:14:48) - Identidade e Trabalho Reflexão sobre a ligação entre trabalho e identidade pessoal, e o impacto da reforma nessa relação. (00:14:48) - (00:18:30) - Tecnologia e Desemprego Exploração do impacto da automação e tecnologia nos empregos e a necessidade de requalificação dos trabalhadores. (00:18:30) - (00:22:12) - Educação e Preparação para o Futuro Discussão sobre como o sistema educativo pode preparar melhor os jovens para um mercado de trabalho em transformação. (00:22:12) - (00:25:54) - Desafios para a Juventude Análise dos desafios que os jovens enfrentam ao escolher carreiras e como alinhar as suas paixões com as oportunidades de mercado. (00:25:54) - (00:29:36) - O Papel das Perguntas no Desenvolvimento Profissional Debate sobre a importância de fazer perguntas certas para o desenvolvimento profissional e pessoal num contexto de rápidas mudanças. (00:29:36) - (00:33:18) - Impacto da Cultura Organizacional na Inovação Análise de como a cultura organizacional afeta a inovação das empresas e a importância de cultivar uma cultura que valorize a curiosidade e aprendizagem contínua. (00:33:18) - (00:37:00) - Conclusão e Reflexões Finais Quis aprofundar o tema com Paula Marques uma investigadora da Nova SBE com a missão de investigar as formas de trabalho do futuro. E de treinar os melhores líderes a fazer mais perguntas do que a dar respostas na ponta da língua. Mas acima de tudo este episódio é uma navegação sem bússola nem mapa ao futuro do mundo. Talvez a única fórmula com uma promessa de resposta é o uso intensivo das perguntas. E eu a pensar aqui para os meu botões: “tu queres ver que eu afinal ainda tenho futuro com o perguntador?” Venham daí. Oiçam, subscrevam, comentem. Façam perguntas. Todas as perguntas do mundo. Se houvesse uma partícula de deus da curiosidade infinita teríamos todo um mudo melhor. Nessa partícula das perguntas, do que querer saber, estaria a nossa forma eterna de aprender. No meu imaginário a partícula dos perguntadores criaria aquela centelha de brilho no olhar das crianças quando descobrem uma coisa nova. E tu, ai desse lado, no conforto da escuta, já perguntaste algo, hoje, que exija uma nova e criativa resposta? Então vai. Vai perguntar. É mágico e funciona. Até para quem tem todas as respostas. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO TRANSCRIÇÃO AUTOMÁTICA 00:00:13:14 - 00:00:37:18 Jorge Correia Bem vindos ao Perguntas Simples a vosso podcasts sobre comunicação.

O que perguntar ao médico? António Vaz Carneiro

Senhor doutor, o que tenho eu? Senhor doutor, o que me vai acontecer? Em linguagem médica pedimos sempre um diagnóstico. O resumo da nossa condição. E principalmente um prognóstico: com o que posso contar para o futuro. Implicitamente as duas perguntas incorporam uma expectativa, um pedido de ajuda e uma esperança. As duas perguntas resumem-se ao apelo: Senhor doutor "safe-me" lá desta maleita. Claro que as respostas nem sempre são assim tão diretas e simples como gostaríamos. TÓPICOS / TEMAS Início (00:00:00) A importância dos grandes números na saúde (00:00:12) Discussão sobre a relevância dos dados recolhidos pelo sistema de saúde e as perguntas a serem feitas. Comunicação médico-paciente (00:01:25) Exploração da importância da comunicação na relação médico-doente e das perguntas frequentes feitas pelos doentes. Motivação para ser médico (00:03:57) António Vaz Carneiro a compartilha a sua motivação para seguir a carreira médica. Evolução da carreira médica (00:04:18) António Vaz Carneiro fala sobre a evolução das suas especialidades médicas ao longo da carreira. Comunicação eficaz na prática clínica (00:06:50) Discussão sobre a importância da linguagem adaptada na comunicação médico-doente. Prognóstico e envolvimento do doente (00:08:37) Exploração do envolvimento do doente no tratamento e a importância do prognóstico positivo. Casos raros e avanços médicos (00:11:47) Relato de casos raros de recuperação de cancros avançados. Relação entre doenças cardiovasculares e oncológicas (00:13:01) Análise da relação entre a diminuição de doenças cardiovasculares e o aumento das doenças oncológicas. Importância dos grandes números de dados na área da saúde (00:14:26) Discussão sobre a disponibilização e interpretação dos dados clínicos para melhorar a prática médica. Benefícios dos dados para os doentes (00:14:48) Exploração dos impactos positivos dos dados na melhoria do tratamento e cuidado dos doentes. Utilização de dados clínicos na prática médica (00:15:10) Análise da disponibilidade e utilização de dados clínicos na prática médica diária. Monitorização da qualidade dos dados clínicos (00:16:23) Explicação da importância da monitorização da qualidade dos dados clínicos e o seu impacto na prática médica. Formação e educação baseadas em dados (00:17:35) Discussão sobre como os dados clínicos podem contribuir para a formação e educação médica. Segurança dos dados clínicos (00:18:24) Exploração da segurança e proteção dos dados clínicos dos doentes. Utilização de dados para a investigação científica (00:19:10) Análise do uso dos dados clínicos na pesquisa científica e na identificação de padrões de tratamento. Medicina de precisão e personalização do tratamento (00:18:05) Discussão sobre a importância dos dados na personalização e precisão do tratamento médico. Impacto da informação na prática clínica (00:24:13) Reflexão sobre como a informação influencia a prática clínica e o comportamento dos médicos. Organização e utilização prática da informação (00:25:03) Exploração da importância da organização e utilização imediata da informação clínica na prática médica. Inteligência Artificial e Medicina (00:26:32) Discussão sobre o papel da inteligência artificial na análise de grandes quantidades de dados biomédicos. Erro Médico e Reflexão (00:29:12) Reflexão sobre erros médicos e a necessidade de corrigi-los, com o impacto emocional envolvido. Informação e Desinformação na Saúde (00:31:09) Abordagem sobre a propagação de fake news na saúde e os perigos associados à desinformação. Impacto da Pandemia na Saúde (00:34:02) Análise do impacto da pandemia na saúde, incluindo o abandono de tratamentos e a gestão dos sistemas de saúde. Consequências Geracionais da Pandemia (00:38:24) Discussão sobre o impacto da pandemia na educação e desenvolvimento das crianças, com reflexão sobre as consequências a longo prazo.

O cliente tem sempre razão? Gisele Paula

Hoje falamos sobre a relação entre as empresas e os seus clientes. A maneira como dialoga. Se é que dialogam. Olhando para um mercado, as empresas criam e vendem produtos. E os consumidores compram e usam. Mas esta relação é bastante mais complexa que a mera transação. É uma relação emocional que vive de expectativas, de felicidades ou de amuos. Salvará a comunicação esta relação? O cliente tem sempre razão? Ou o dito é apenas uma boa desculpa retórica para reparar algo que correu mal? A relação com os clientes é um tópico capaz de encher muitos livros de conselhos e saberes. Mas nem sempre a teoria e a prática se juntam. Por exemplo, na forma como as organizações escutam ou descuram uma reclamação de um cliente. Há canais para ouvir o cliente ou apenas um enfadonho endereço de correio eletrónico ou um asséptico formulário com promessa de resposta sem prazo nem compromisso? Agora nesta relação empresa-cliente apareceram também os robôs automáticos com capacidade de responder às nossas perguntas. E esse diálogo acaba muitas vezes na ligação a uma página de perguntas e respostas que por coincidência ou o meu azar pessoal, tem raramente a resposta que queria ter à minha pergunta. E isso gera frustração. Por má comunicação. Por ausência de comunicação. Por lentidão no processo. Em busca de boas respostas, mais felicidade, decidi gravar uma conversa com Gisele Paula que lidera o Instituto Cliente Feliz e o sítio web Reclame Aqui. Portanto, cobre todas as possibilidades: a de tentar deixar o cliente feliz e de acolher a sua reclamação. Ela defende que só ouvindo os clientes em permanência, de preferência até com conselhos de clientes dentro da organização, é que se pode evoluir. E que em cada reclamação há uma boa oportunidade de melhorar. De tornar o cliente feliz. O tempo conta. E as expectativas também. Saber que as organizações nos ouvem e oferecem-nos mais do que produtos é um bom sentimento. Que consideram o que dizemos, que reparam o que correu mal imediatamente e que mudam o rumo aceitando sugestões. Só me sobra uma pergunta: se é assim tão óbvio porque raio de razão só as melhores empresa e organizações seguem a receita? Temos de falar sobre isto. TÓPICOS DE CONVERSA A importância da satisfação do cliente (00:00:00) Giselle Paula destaca a relevância da satisfação do cliente para o crescimento e prosperidade dos negócios. Trabalhando em três pilares (00:01:41) Giselle explica a necessidade das empresas trabalharem em três pilares: pessoas, processos e estrutura, para proporcionar uma experiência positiva ao cliente. Ouvindo atentamente os clientes (00:04:04) Giselle fala sobre a importância de ouvir atentamente os clientes, inclusive quando estão insatisfeitos, e de encarar as reclamações como oportunidades de melhoria. Criando um conselho do cliente (00:07:36) Giselle explica a criação de um conselho do cliente para trazer a perspectiva do cliente para o dia a dia da empresa. A reclamação como oportunidade de melhoria (00:13:12) Giselle ressalta que a reclamação é uma oportunidade para a empresa melhorar e uma forma de obter feedback valioso dos clientes. Importância de ouvir reclamações (00:16:14) Giselle destaca a importância de ouvir reclamações, mesmo que representem uma pequena parte dos clientes. Desafios do uso de chatbots (00:18:20) Discussão sobre o uso equivocado de chatbots e a importância de compreender quando os clientes desejam interagir com humanos. Relação emocional com o cliente (00:20:09) Giselle enfatiza a natureza emocional da relação com o cliente, mesmo em interações digitais. Impacto do mau atendimento (00:21:36) Destaque para o impacto negativo do mau atendimento, levando à perda de clientes e lucratividade. Interseção entre tecnologia e interação humana (00:23:17) Discussão sobre a importância de equilibrar a automação com a interação humana para atender às ...

Como fotografar o momento certo? João Porfírio

Tirar uma fotografia para documentar um momento importante da vida é uma experiência que todos temos. Antigamente apenas fazíamos fotografias de momentos mesmo muito importantes. Como um casamento ou baptizado, como o baile debutante ou o militar fardado em idade de ir à tropa. Era momentos raros. Tinham rituais próprios, que incluíam ir ao fotógrafo ou retratista profissional, vestir as melhores roupas e fazer os melhores penteados. Era o tempo das fotografias analógicas. De chapa ou de rolo de película. Tinham de ser reveladas antes de as vermos. Hoje vivemos o tempo click digital. Rápido, preciso, visto logo que feita a foto. Pronta para enviar, por mensagem ou rede social. Mas há algo que não mudou. Mudaram os equipamentos e as tecnologias, mas a filosofia do fotojornalismo e a sua essência não mudou. É estar no sítio certo, à hora certa, e fotografar, como testemunha, um acontecimento relevante para as nossas vidas. Este programa é sobre essa arte do retrato da actualidade. Da política à guerra, da intimidade da imagem pessoal aos grandes movimentos que nos interpelam. Tópicos de conversa: (00:00:00)Início Eleição do Presidente da Assembleia da República (00:04:38) João Porfírio fala sobre a eleição do presidente da Assembleia da República e a cobertura fotográfica do evento. Relação com Aguiar-Branco (00:06:42) João Porfírio discute sua interação com Aguiar-Branco e a abordagem fotográfica durante a eleição. Expressões e Emoções (00:08:51) João Porfírio fala sobre a busca por expressões faciais e corporais durante eventos políticos e eleições. Técnica Fotográfica (00:11:31) João Porfírio explica sua abordagem à escolha de ângulos e posicionamento para capturar as melhores imagens durante eventos políticos. Narrativa Fotográfica (00:13:53) João Porfírio discute a importância de capturar a perspectiva fidedigna das emoções dos políticos durante eventos políticos. A sorte do fotógrafo (00:13:56)João Porfírio fala sobre um momento inesperado durante a cobertura de um evento político. A presença de seguranças (00:16:35)Discussão sobre a presença de seguranças em eventos políticos e a influência na fotografia. A imagem pública de Pedro Nuno Santos (00:18:17)João Porfírio comenta sobre a imagem pública e a personalidade do político Pedro Nuno Santos. A imagem do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa (00:19:36)Análise da relação do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa com o público e a fotografia. Neutralidade do fotógrafo (00:21:49)Discussão sobre a neutralidade emocional do fotógrafo em diferentes contextos de cobertura. Fotografando a emoção (00:23:42)João Porfírio fala sobre a abordagem para capturar emoções em suas fotografias. A guerra da Ucrânia (00:24:48)João Porfírio compartilha a sua experiência inesperada durante a cobertura da guerra na Ucrânia. Preparação para a Ucrânia (00:25:13)João Porfírio fala sobre a decisão de ir para a Ucrânia antes da invasão e a urgência em chegar lá. Entrando na Ucrânia (00:25:50)João Porfírio descreve a sua chegada à Ucrânia e a importância jornalística de entrar no país naquele dia. Contratação de um Fixer (00:27:53)João Porfírio explica o processo de recrutamento de um fixer e os custos envolvidos na cobertura de guerra. Vantagens de ser Português na Ucrânia (00:31:43)João Porfírio destaca as vantagens de ser português na Ucrânia e a empatia das pessoas em relação a Portugal. Impacto da Guerra em Kiev (00:34:22)João Porfírio descreve a sensação de guerra em Kiev e as restrições impostas durante o recolher obrigatório. Medo em Kiev (00:36:25)João Porfírio fala sobre o seu medo em Kiev e a sensação de segurança em comparação com outras regiões. Edição e Omissão (00:38:51)Discussão sobre a seleção e edição de fotos em zonas de conflito, equilibrando informação e dignidade humana. Crise de Refugiados (00:43:16)Comparação entre a crise de refugiados na Europa e a situa...

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