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Ecio Costa - Economia e Negócios

by Ecio Costa

CEDES - Consultoria e Planejamento

Copyright: 2024 CEDES - Consultoria e Planejamento

Episodes

Dólar acelera alta e chega em R$ 5,14

0s · Published 12 Apr 00:00
Apesar do Boletim Focus ter uma previsão que o dólar encerre o ano abaixo dos R$ 5,00, essa semana foi de forte alta da moeda. O que está acontecendo? O dólar vai continuar subindo? O que está por trás disso? É preciso observar o que está acontecendo na economia americana. A economia americana vem muito aquecida, com uma inflação que está cedendo, mas ainda está cedendo num ritmo muito lento com um mercado de trabalho que continua bastante aquecido. Isso tem mexido com as decisões de juros por lá, retardando um processo de queda que se esperava que fosse ter início agora no primeiro semestre, mas que agora ficou para o segundo semestre. As taxas de juros estão no patamar mais alto dos últimos 20 anos, o que termina trazendo implicações na economia de lá, mas também em todo o mundo. O Brasil não fica de fora disso. Os juros altos lá na economia americana tornam os títulos de dívida do governo americano bastante atrativos. Eles têm uma ótima classificação de risco e remunerando 5% ou mais com uma inflação de 3,5%, se tornam algo bastante interessante para investidores internacionais. Isso termina levando os investidores para esses títulos americanos, valorizando o Dólar em relação às demais moedas. Esse é um componente bastante importante. Mas além disso, o Brasil, tem seus próprios fatores que impactam para que o câmbio tenha essa essa elevação de agora. As taxas de juros aqui estão no movimento contrário, de redução, apesar de estarem num patamar bastante alto, mas com uma inflação mais ou menos controlada. O movimento leva à diminuição da remuneração dos títulos de dívida brasileiros, tornando-os menos atrativos. Além disso, há uma preocupação fiscal muito grande aqui da economia, após déficits fortes nesses primeiros meses do ano e do déficit forte que aconteceu em 2023, levando a uma perspectiva de não cumprimento do déficit zero, a meta fiscal adotada para esse ano. Então, o cenário traz bastante risco para a economia brasileira e afugenta investidores para outros mercados. Esses dois fatores terminam impactando muito para que o dólar siga pressionado. Além disso, o desempenho do setor exportador esse ano está abaixo do nível recorde obtido em 2023. Os dados apresentados do saldo da balança comercial até o momento mostram uma desaceleração e, além disso, há uma previsão do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio de que o superávit esse ano não vai ser tão forte quanto foi do ano passado. Então, vai ter dólar entrando na economia, mas num montante menor, o que pode fazer também com que o dólar seja pressionado.

O IPCA de Março veio abaixo do esperado

0s · Published 10 Apr 00:00
A expectativa era de um crescimento de 0,25% e o resultado divulgado pelo IBGE indicou um avanço da inflação, medida através do IPCA, de 0,16%. Esse resultado ficou 0,67 ponto percentual abaixo da taxa de fevereiro que foi de 0,83%. No ano, o índice agora acumula uma alta de 1,42%. Nos últimos 12 meses acumulados, ela agora está em 3,93% abaixo dos 4,5% observados no acumulado até o mês de fevereiro. Em março de 2023, a variação do IPCA tinha sido de 0,71%, o que ajudou a fazer com que o acumulado de 12 meses caísse para esse patamar de 3,93%. Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados pelo BGE, 6 tiveram alta no mês de março. A maior variação foi de 0,53% e teve o maior impacto de 0,11 p.p. vindo de alimentos e bebidas. Em seguida, saúde e cuidados pessoais com 0,43% e um impacto de 0,06 p.p. foi o segundo maior. No campo negativo, transportes teve a maior queda de 0,33% (-0,07 p.p.). Esse resultado é importante porque o Comitê de Política Monetária (COPOM) do BC está observando muito de perto o desempenho da inflação no curto prazo e a expectativa da inflação para o encerramento desse ano. É o que ajuda a nortear a taxa de juros da economia. Com esse resultado, interrompendo uma série de surpresas de alta que vieram nos meses anteriores, ficou mais fácil para que o COPOM venha a reduzir a taxa de juros na sua próxima reunião, conforme já está sendo esperado pelo mercado, uma queda de 0,50 p.p. Isso pode abrir também caminho para que nas próximas reuniões a queda venha a ser maior. Mas claro, há sempre preocupações. Primeiro que um item que pesa muito no cálculo da inflação: a gasolina. Os preços da gasolina e do diesel estão represados pela Petrobras com uma defasagem muito alta, chegando aos 18%. Se (e quando) esses preços forem reajustados, deve trazer um impacto grande na inflação naquele mês que isso acontecer, podendo já vir no mês de abril, pressionando a inflação para um patamar mais alto do que o que se esperava, refletindo no acumulado da inflação até o resto do ano.

Com queda de 0,3% na indústria nacional em fevereiro, 5 dos 15 estados pesquisados apresentaram taxas negativas

0s · Published 09 Apr 00:00
Os maiores recuos foram registrados no Mato Grosso (-3,3%), Goiás (-2,4%) e Pará (-2,2%). Santa Catarina (-0,6%) e São Paulo (-0,5%) completaram o conjunto de locais com resultados negativos. Já o Rio Grande do Sul (9,4%), Amazonas (7,3%) e Espírito Santo (5,9%) apontaram as expansões mais elevadas do mês. Ceará (5,2%), Pernambuco (5,2%), Rio de Janeiro (2,0%), Bahia (1,8%), Minas Gerais (0,9%) e Paraná (0,6%) mostraram os demais resultados positivos nesse indicador. No acumulado dos últimos 12 meses, o setor industrial avançou 1,0%, com taxas positivas em 12 dos 18 locais pesquisados. O setor industrial se encontra, todavia, 17,7% abaixo do seu pico, registrado em maio de 2011. Os principais destaques positivos no mês de fevereiro vieram dos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias (6,5%), celulose, papel e produtos de papel (5,8%) e Produtos de minerais não metálicos (4,5%). Por outro lado, as maiores quedas são de produtos farmacoquímicos e farmacêuticos (-6,0%), produtos químicos (-3,5%) e indústrias extrativas (-0,9%). Com um crescimento acumulado de apenas 1,0% nos últimos 12 meses, o setor industrial é o que mais apresenta dificuldades em entregar um crescimento sustentável na economia brasileira. Com raras exceções em alguns estados e setores, na média, a política industrial não tem funcionado no Brasil.

A balança comercial brasileira, apesar de superavit de US$ 7,5 bilhões em março, teve um uma queda de 30,4% em relação à 2023

0s · Published 04 Apr 00:00
É o menor saldo desde 2021, quando foi de US$ 6,1 bilhões. O resultado de 2023 foi de US$ 10,8 bilhões, maior valor da série histórica até então para o mês de março. As exportações somaram US$ 28 bilhões em março, uma queda de 14,8% em relação a março de 2023 (US$ 32,8 bilhões). Houve queda nos 3 setores: agropecuária – somou US$ 7,14 bilhões (caiu 20,8%); indústria extrativa – atingiu US$ 6,42 bilhões (recuou 23,9%); e, indústria de transformação – totalizou US$ 14,24 bilhões (queda de 6,2%). Dois dos principais itens da pauta de exportações brasileiras apresentaram queda em valor: Soja teve queda de 26,7%; e, Óleos brutos de petróleo (-35,5%). Por outro lado, Minério de ferro teve crescimento de 3,4% e Açúcares e melaços aumentaram 77,2% em valor. 3 dos 4 principais parceiros comerciais brasileiros apresentaram queda: China, Hong Kong e Macau – totalizou US$ 8,50 bilhões (recuou 23,4%); União Europeia – alcançou US$ 3,38 bilhões (caiu 31,6%); e, Argentina – somou US$ 1,11 bilhão (caiu 27,9%). Os EUA foram uma exceção, atingindo US$ 3,76 bilhões (crescimento de 21,3%). As importações atingiram US$ 20,5 bilhões, um recuo de 7,1% em relação a março do ano passado (US$ 22,1 bilhões). No acumulado do ano, o saldo positivo é de US$ 19,1 bilhões, uma alta de 22,2% ante os 3 primeiros meses de 2023 (US$ 15,6 bilhões) e um recorde para o trimestre. Apesar disso, a estimativa agora para 2024 foi revisada de saldo positivo de US$ 94,4 bilhões para US$ 78,3 bilhões. A desaceleração no mês de março pode ser relacionada aos preços das commodities que diminuíram em relação ao mesmo mês do ano anterior, mas também mostra um menor dinamismo das economias que importam bens brasileiros, principalmente Argentina e China.

O Banco Central resolveu fazer sua primeira intervenção no mercado de câmbio desde dezembro de 2022

0s · Published 02 Apr 00:00
O Dólar passou dos R$ 5,00 na sua maior cotação desde outubro do ano passado, fechando em R$ 5,0591, e isso fez com que o Banco Central, após o fechamento do mercado, anunciasse que iria fazer um leilão de 20 mil contratos de Swap Cambial, o que equivale a US$ 1 bilhão. O contrato de Swap Cambial no formato oferecido pelo Banco Central faz uma troca onde as empresas e os bancos que detêm contratos em câmbio fazem a troca por um contrato onde se paga a taxa SELIC e assim o Banco Central coloca mais Dólares na economia, ajudando a aliviar a pressão do câmbio e mais a frente faz a troca de volta. Essa intervenção chama a atenção num momento em que há uma pressão forte sobre o câmbio, principalmente vindo de dois fatores. Lá fora, os dados da economia americana mostram cada vez mais que a redução da taxa de juros não deve acontecer agora em junho, talvez aconteça somente no segundo semestre, porque a economia ainda está muito aquecida. Isso faz com que os títulos americanos sejam valorizados e haja uma saída de investidores de países emergentes, principalmente do Brasil. O segundo fator é que há um vencimento também de títulos indexados em dólar aqui na economia brasileira. As NTN-As devem gerar uma demanda pela moeda americana em torno de US$ 3,7 bilhões no seu vencimento em 15/04. Então isso, naturalmente, já pressiona o câmbio. O Banco Central resolveu, então, usar a ferramenta do Swap Cambial neste momento de maior pressão sobre o câmbio para ajudar a suavizar a desvalorização da moeda e assim também não impactar na inflação brasileira, nem complicar a vida de empresas que lidam com o câmbio. Em geral, o simples anúncio do leilão de contratos de swap cambial já ajuda o câmbio a cair, segurando o Dólar. Mas, talvez esse movimento não seja suficiente, devido à forte demanda por Dólares por conta dos dois motivos já mencionados ou outros internos à economia e política brasileira.

A taxa de desemprego subiu 0,3 p.p. para 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro na comparação com o trimestre encerrado em novembro de 2023, quando estava em 7,5%

0s · Published 28 Mar 00:00
O resultado veio um dia após os dados do CAGED que mostraram uma geração líquida de 306.111 empregos formais em fevereiro. Transporte, armazenagem e correio foi o único setor que teve crescimento (5,1%) e houve reduções em agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e agricultura (-3,7%); e, administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (-2,2%). Os oito demais grupamentos, que são estudados pelo IBGE, não tiveram variações significativas nessa comparação. Na comparação com o trimestre encerrado em janeiro desse ano, houve um aumento na taxa de desemprego de 0,2 p.p., indo de 7,6% para 7,8%. Esse dado veio um dia depois do Ministério do Trabalho divulgar os dados do CAGED, que medem o emprego formal na economia brasileira. O dado para o mês de fevereiro para o CAGED tinha apresentado um crescimento líquido de 306.111 empregos. A expectativa era de uma expansão de 245 mil vagas líquidas. Na análise do CAGED, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram crescimento. Serviços com 193.127 postos líquidos liderou, seguido pela indústria, construção, comércio e agropecuária. Os dados do CAGED contradizem os dados que foram apresentados pelo IBGE com relação à taxa de desemprego. A taxa de desemprego é medida levando em consideração não só o emprego formal como também o emprego informal, apresentando uma outra realidade que mostra a economia como um todo, incluindo os setores que abrangem os autônomos, os entregadores, os motoristas de aplicativo e assim por diante.

A taxa de desemprego subiu 0,3 p.p. para 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro na comparação com o trimestre encerrado em novembro de 2023, quando estava em 7,5%

0s · Published 28 Mar 00:00
O resultado veio um dia após os dados do CAGED que mostraram uma geração líquida de 306.111 empregos formais em fevereiro. Transporte, armazenagem e correio foi o único setor que teve crescimento (5,1%) e houve reduções em agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e agricultura (-3,7%); e, administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (-2,2%). Os oito demais grupamentos, que são estudados pelo IBGE, não tiveram variações significativas nessa comparação. Na comparação com o trimestre encerrado em janeiro desse ano, houve um aumento na taxa de desemprego de 0,2 p.p., indo de 7,6% para 7,8%. Esse dado veio um dia depois do Ministério do Trabalho divulgar os dados do CAGED, que medem o emprego formal na economia brasileira. O dado para o mês de fevereiro para o CAGED tinha apresentado um crescimento líquido de 306.111 empregos. A expectativa era de uma expansão de 245 mil vagas líquidas. Na análise do CAGED, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram crescimento. Serviços com 193.127 postos líquidos liderou, seguido pela indústria, construção, comércio e agropecuária. Os dados do CAGED contradizem os dados que foram apresentados pelo IBGE com relação à taxa de desemprego. A taxa de desemprego é medida levando em consideração não só o emprego formal como também o emprego informal, apresentando uma outra realidade que mostra a economia como um todo, incluindo os setores que abrangem os autônomos, os entregadores, os motoristas de aplicativo e assim por diante.

Os investidores estrangeiros estão se afastando da bolsa brasileira

0s · Published 27 Mar 00:00
Os motivos estão dentro da nossa economia. As incertezas externas, claro, tem afetado o mercado acionário aqui dentro do país, mas, principalmente, as declarações do governo têm influenciado de forma relevante para ações de peso do Ibovespa, como Petrobras e Vale, caírem. O desempenho da bolsa brasileira tem ficado abaixo dos demais países emergentes num ambiente que é composto ainda por uma saída bastante relevante de capital estrangeiro. A pressão sobre Petrobras e Vale, que compõem boa parte do índice do Ibovespa, se soma a outros fatores numa tendência, desde o início do ano, de saída de recursos da bolsa brasileira. De acordo com os dados mais recentes da B3, os investidores estrangeiros registraram saques líquidos de R$ 22,19 bilhões nesse ano até o dia 22 de março. Esse foi o maior volume desde 2020, ano da pandemia. Os discursos de pessoas ligadas ao governo já traziam preocupações desde que o presidente Lula foi eleito. Mas, um primeiro ato concreto para acender esse sinal de alerta e causar perdas expressivas no mercado de ações, foi a falta de pagamento de dividendos extraordinários pela Petrobras. Essa medida trouxe uma surpresa grande e, no dia do anúncio, as ações da estatal recuaram 10%, fazendo com que a companhia perdesse R$ 56 bilhões em valor do mercado. Com isso, o papel que terminou 2023 em alta de 94%, agora vem recuando 4% no acumulado desse ano. Levantamento da JP Morgan mostra que o retorno do índice de empresas brasileiras em dólares tem sido o pior de 2024 entre os países emergentes, com perdas na casa dos 8%. Enquanto na China há um recuo de 1% e, nos mercados emergentes, avança cerca de 2%. O S&P 500, por sua vez, vem exibindo uma alta na casa dos 10%. Esse é um problema ampliado com declarações e movimentações do governo, com o intuito de exercer influência nessas empresas estatais. Nesse contexto, estrategistas do Goldman Sachs fizeram uma recomendação para que investidores apostem contra estatais brasileiras, ganhando bastante destaque no mercado. De acordo com eles, os múltiplos das estatais estão altos na comparação com empresas do setor privado e possíveis interferências políticas podem gerar cortes nos ratings dessas empresas. Então, é preciso ser bastante pensado, equacionado pelo governo, uma reversão desse posicionamento intervencionista para, consequentemente, recuperar a valorização e credibilidade dessas empresas, com menos ingerência do setor público. Dentre os perdedores com esse comportamento está o próprio governo, inclusive.

A Ata do Copom indica que o cenário mais incerto sobre a inflação reduz o benefício de uma sinalização futura de redução das taxas de juros

0s · Published 26 Mar 00:00
O comunicado complementa que isso pode elevar, inclusive, os custos dessa sinalização. Com isso, as taxas de juros podem cair num ritmo mais lento, ou mesmo subir. O Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central decidiu que a sinalização de queda de taxa de juros se mantenha apenas para a próxima reunião, no mesmo patamar de 0,5 ponto percentual das reuniões anteriores. A redução levou a SELIC para 10,75%. Para as reuniões seguintes, o COPOM optou por deixar a decisão mais flexível em termos da política monetária. Ou seja, dependendo do cenário de inflação da economia e do ritmo da atividade econômica, o Banco Central poderá reduzir a taxa de juros no ritmo mais forte ou diminuir esse ritmo de redução. Tudo vai depender dos indicadores da inflação, principalmente de serviços, porque a inflação de produtos agrícolas e industrializados, segundo a Ata do Copom, está de certa forma mais controlada, enquanto a de serviços vem apresentando maior pressão. A Ata também revelou que a atividade econômica no Brasil está com certa resiliência, apesar de um cenário mais contracionista com juros mais elevados. Dados que foram apresentados no início desse ano ajudam a corroborar essa anotação. A análise feita pelo COPOM indica que alguns setores apresentaram um melhor desempenho, ajudando no crescimento da economia desse ano. A Ata menciona de maneira bastante forte como o poder de compra da população está sendo retomado com a inflação mais baixa. Também menciona que o crédito já está melhorando em termos de acesso para tanto as pessoas como as empresas, o que vai ajudar no crescimento econômico desse ano e pode ajudar também nos investimentos a serem feitos pelas empresas para atender o aumento da demanda.

O que vem por aí na Semana Econômica!

0s · Published 25 Mar 00:00
Informações importantes, toda segunda-feira, trazendo a semana em indicadores e movimentações da economia e do mercado. Não deixe de escutar e mantenha-se informado.

Ecio Costa - Economia e Negócios has 1215 episodes in total of non- explicit content. Total playtime is 0:00. The language of the podcast is Portuguese. This podcast has been added on August 24th 2022. It might contain more episodes than the ones shown here. It was last updated on June 6th, 2024 23:41.

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