Detetives da Saúde

Um dos erros mais comuns no tratamento da obesidade é focar só na fase do emagrecimento. E isso vem do fato de que as pessoas não entendem esse problema como uma doença crônica. Neste episódio do podcast Detetives da SAÚDE, vamos discutir como a ciência lida com o excesso de peso e quais os benefícios de procurar apoio especializado.

O episódio contou com a presença do endocrinologista Bruno Halpern, vice-presidente da World Obesity Federation na América Latina, e com uma de suas pacientes, a Sandra Alves da Rosa. Ambos discutem, na prática, a importância de debater o assunto com carinho, mas sem tabus. E que fique claro: quando falamos de tratamento, estamos, sim, incluindo exercícios físicos e alimentação na história.

Essa série tem o patrocínio da Novo Nordisk e da campanha Saúde Não Se Pesa. Dá para acessar o perfil do Instagram dela aqui. Para ouvir o primeiro episódio, clique aqui.

Entre 2006 e 2019, a taxa de obesidade no Brasil praticamente dobrou. Homens, mulheres, crianças e idosos estão engordando cada vez mais. No entanto, esses grupos têm suas particularidades quando o assunto é o excesso de peso.

É a respeito disso que o segundo episódio da série especial sobre obesidade do Detetives da SAÚDE vai tratar. Essa série tem o patrocínio da Novo Nordisk e da campanha Saúde Não Se Pesa. Dá para acessar o perfil do Instagram dela clicando aqui.

O episódio foi dividido em três blocos. No primeiro, o pediatra Carlos Nogueira, da Associação Brasileira de Nutrologia, aborda a obesidade na infância e entre os adolescentes. 

Quem assume o segundo bloco é o ginecologista Luciano Pompei, da Faculdade de Medicina do ABC. Ele revela o impacto e o manejo da obesidade no sexo feminino.

Já o último bloco tem a participação do endocrinologista Alexandre Hohl, da Universidade Federal de Santa Catarina, que dá recados importantes sobre o excesso de peso entre os homens e os idosos. 

O Detetives da SAÚDE é um podcast da revista Veja Saúde, da Editora Abril. Tem críticas, elogios, dúvidas ou sugestões? Mande pra gente através das nossas redes sociais. Estamos no Facebook, no Instagram e no Twitter. Ou envie um e-mail para [email protected] 

A Organização Mundial da Saúde estima que, em 2016, 1,9 bilhão de adultos tinham obesidade. E a mesma entidade registra, até o dia 16 de março, 120 milhões de casos confirmados de coronavírus. Neste episódio do podcast Detetives da Saúde, queremos abordar essas duas pandemias e a relação entre uma e outra.

Nossos entrevistados são o endocrinologista Marcio Mancini, presidente do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o psiquiatra Daniel Martinez, international fellow da Associação Americana de Psiquiatria.  Eles mostram como o excesso de peso abre as portas para casos mais graves de Covid-19, as interferências da pandemia em hábitos saudáveis, a influência do bem-estar mental nesse contexto...

Esse é o primeiro de uma série de três episódios sobre obesidade, que tem o apoio da Novo Nordisk e da Campanha Saúde Não Se Pesa. Dá para acessar o perfil de Instagram dessa iniciativa aqui.

Os rins, coitados, são muito menos falados do que coração, pulmões, cérebro... Não à toa, uma pesquisa do Grupo Abril, em parceria com a AstraZeneca e outras duas farmacêuticas, mostra que um terço dos brasileiros menospreza fatores de risco para as doenças renais. Basta!

Em homenagem ao mês de conscientização sobre a saúde renal e ao próprio Dia Mundial do Rim, celebrado no 11 de março, o podcast Detetives da SAÚDE se debruça sobre os cuidados com esse órgão e os desafios atuais para mantê-lo funcionando por décadas a fio.

Nosso convidado é o nefrologista Thyago Proença, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, a PUC-PR. Ele fala sobre hábitos que previnem problemas renais, a detecção de encrencas, a evolução do tratamento... e a importância da hemodiálise. Você também verá outros dados surpreendentes da pesquisa que mencionamos.

O coronavírus gerou uma tragédia global. Mas, mesmo em meio a tanta tristeza, há iniciativas nacionais voltadas para o combate da pandemia que salvaram milhares de vida e geraram muito orgulho. No último episódio de 2020 do Detetives da SAÚDE, resolvemos valorizar a ciência brasileira a partir de pesquisas e projetos que ganharam o Prêmio Abril & Dasa de Inovação Médica, que esse ano foi inteiramente dedicado à Covid-19.

Ao longo do episódio, você vai conhecer o programa de inteligência artificial que facilitou o diagnóstico dessa doença mesmo em regiões de difícil acesso, a tecnologia inovadora que minimizou o efeito de longas internações na UTI em decorrência do Sars-CoV-2... São projetos que beneficiaram inúmeros brasileiros.

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Além disso, discutimos outros grandes temas da pandemia em 2020, da prevenção ao tratamento, passando pelo diagnóstico.

A hemofilia, uma doença rara que dificulta a contenção de sangramentos externos e internos, já foi descrita no Talmude, no século 2 depois de Cristo. Ela chegou inclusive a ser considerada um problema da realeza. Mas sua história só mudou mesmo na segunda metade do século 20, com os primeiros tratamentos. E, de lá para cá, a evolução foi veloz!

Este é o tema deste episódio, que tem o apoio da Bayer. Ao longo dele, a hematologista Clarissa Ferreira, que atua no Hemocentro do Estado do Rio Grande do Sul, aborda os desafios do passado e os atuais na vida dos pacientes. Ela ainda discute o cenário brasileiro de controle e até as expectativas de cura que surgem no horizonte.

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Depois de mais de um ano, o podcast Detetives da SAÚDE deixa de ser semanal. A partir de agora, teremos episódios especiais de tempos em tempos. Fique de olho no site e nas redes sociais de Veja Saúde e continue assinando o podcast na sua plataforma favorita para não perder os episódios futuros.  

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Dá para dizer que a enxaqueca é tão comum quanto negligenciada. Ela é a enfermidade mais incapacitante entre pessoas de 20 a 50 anos e, ainda assim, estudos indicam que o diagnóstico de uma cefaleia crônica chega a demorar cinco anos. Como é que alguém vive com esses incômodos por tanto tempo sem saber do que se trata?

Talvez por achar que não há nada a fazer — ou que o único jeito é ir na farmácia e se automedicar. Mas há, sim, boas novas da ciência nessa área nos últimos anos. É isso o que discutiremos neste episódio do podcast Detetives da Saúde, que tem o apoio da Novartis. 

Nossa convidada é a neurologista Aline Turbino, chefe do setor de Investigação de Cefaleias do Hospital Santa Marcelina, em São Paulo. Além de abordar o tratamento moderno que alivia as dores e até reduz o número de crises, ela traz medidas que todos podem adotar para evitar episódios de enxaqueca.

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A maioria das pessoas que sofre um acidente vascular cerebral (AVC) sobrevive. Mas metade terá sequelas que levam à dependência total ou parcial. Então como fica a vida após um susto desses e o que fazer para minimizar seus efeitos? Esse é o tema deste episódio, patrocinado pela Ipsen, em homenagem ao Dia Mundial do AVC (29 de outubro).

Nossa convidada é a fisiatra Regina Fornari Chueire, da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, em São Paulo. Ela traz os desafios que esse problema pode impor às pessoas e aos familiares. Mas também mostra como a reabilitação evoluiu. "A vida segue após um AVC", garante.

A especialista, que também é diretora do Instituto Lucy Montoro de São José do Rio Preto, não deixa de falar do impacto da pandemia de coronavírus no atendimento aos pacientes. E deixa claro que, ao apresentar sintomas de um acidente vascular cerebral, o indivíduo não pode ficar em casa. 

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Há literalmente centenas de tipos de nanismo. E cada um pode vir acompanhado de outras questões de saúde que vão além da baixa estatura. Neste episódio do podcast Detetives da SAÚDE, que é patrocinado pela BioMarin, a gente pretende abordar a vida das pessoas com essa condição, dos desafios no dia a dia aos cuidados com a saúde. 

Quem traz essas informações pra você é o médico geneticista Wagner Baratela, do Hospital Sírio-Libanês. Ele é um especialista reconhecido na área e foi diagnosticado há 40 anos atrás com o chamado nanismo diastrófico.

"A imagem de quem tem nanismo sempre foi associada a brincadeiras ou a programas de entretenimento de gosto questionável. E isso impacta a condição psicológica desses indivíduos", afirma. 

Entre as variedades de nanismo, vamos falar bastante da acondroplasia, que é a mais comum. E de como a Medicina evoluiu para lidar com as mais diferentes consequências desse quadro, que aumenta o risco de problemas auditivos, neurológicos, respiratórios e até de sono. 

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