Detetives da Saúde

Ao contrário de muitas outras infecções, a Covid-19 é mais branda em crianças - cerca de 80% nem manifesta sintomas. Só que, misteriosamente, os médicos têm observado casos raros da chamada síndrome inflamatória multissistêmica entre os pequenos. 

Neste episódio patrocinado pelo Hospital Sabará, vamos discutir o problema (e, claro, as outras possíveis consequência do coronavírus na infância). Uma das nossas convidadas, a pediatra Regina Grigolli Cesar, já lidou com alguns casos do quadro.

"Felizmente, todas as crianças ficaram bem", disse a médica, que é da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Sabará.

Além dela, contamos com a infectologista pediátrica Flavia Almeida. Ela destaca que a tal síndrome tende a acontecer mais ou menos de 20 a 40 dias depois da infecção pelo coronavírus. "É um processo tardio. Provavelmente o vírus altera a imunidade dessa criança", afirmou a médica, que também atua no Hospital Sabará.

O Detetives da SAÚDE é um podcast da revista Veja Saúde, da Editora Abril. Tem críticas, elogios, dúvidas ou sugestões? Mande pra gente através das nossas redes sociais. Estamos no Facebook, no Instagram e no Twitter. Ou envie um e-mail para [email protected] 

A depressão parece ter encontrado na pandemia um combustível para se alastrar mais pela sociedade. Mas, muito antes desse vírus chegar, os dados sobre depressão já vinham numa crescente preocupante.  

Neste episódio do podcast Detetives da SAÚDE, que é patrocinado pela Janssen, a gente quer aproveitar a proximidade com o Dia Mundial da Saúde Mental, o 10 de outubro, para enfrentar a depressão de frente.

Nosso convidado é o psiquiatra Elson Asevedo, pesquisador da Universidade Federal de São Paulo. Ao longo do episódio, ele define o que de fato é depressão, como fica o cérebro do paciente e quais sinais ajudam a identificá-la.

Mais do que isso, Asevedo ensina como a gente pode falar sobre o tema com uma pessoa deprimida sem ser desrespeitoso. Há inclusive um guia feito pelo Movimento Falar Inspira Vida que ajuda muito nesse sentido.

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A Organização Mundial da Saúde elegeu 2020 como o ano internacional dos profissionais de enfermagem. A meta é valorizar essa profissão e sua função para o sistema de saúde como todo. E, claro, o podcast Detetives da SAÚDE não ficaria fora dessa.

Durante o episódio, você vai conhecer os diferentes papéis dos enfermeiros, tanto dentro como fora do hospital. Engana-se quem pensa que eles não podem indicar exames e remédios... 

Uma de nossas convidadas é Ana Maria Chiesa, enfermeira, professora da Universidade de São Paulo e consultora técnica da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal. A outra é Renata Pietro, presidente do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP)

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Não deixa de ser um paradoxo: enquanto sonhamos com uma vacina segura e eficaz contra o coronavírus, estamos cada vez mais negligenciando a vacinação infantil. Atualmente, já não atingimos a meta de imunização para sarampo, poliomielite e coqueluche, por exemplo. Quais os motivos disso e como reverter o cenário? Vamos descobrir neste episódio do podcast Detetives da SAÚDE, que tem o apoio do Hospital Infantil Sabará e do Instituto Pensi.

Nossa convidada da vez é Helena Sato, pediatra da Divisão de Imunização do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, além de professora convidada do Instituto Pensi. Uma grande especialista na área, ela explica por que as metas de vacinação variam de doença para doença e traz as repercussões que já estão ocorrendo por causa dessa negligência com a imunização infantil.

Ao longo do episódio, Helena também desconstrói notícias falsas sobre diferentes vacinas. Ah, e temos a participação especial da psicológa Dora Leite, do Hospital Infantil Sabará, que aborda táticas para tranquilizar as crianças na hora da vacinação.

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Queimar mais calorias ou reduzir seu consumo por meio da alimentação: o que é mais fácil fazer para começar a perder peso e atingir a forma física desejada? Está aí o mote deste episódio instrutivo (e divertido) do Detetives da SAÚDE.

A conversa contou com o profissional de educação física Marcelo Saldanha (coordenador do Grupo de Pesquisa em Adaptações Biológicas ao Exercício Físico da Universidade de São Paulo) e o nutricionista Felipe Almeida (criador da ScienceTV). Mas eles não brigaram, não!

Ao longo do episódio, ambos discutem os valores e limitações de cada estratégia. E, acima disso, descartam medidas radicais de emagrecimento, que invariavelmente terminam em decepção no longo prazo. 

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Em um país com índices tão baixos de saneamento básico, discutir o acesso a água limpa é especialmente importante. Neste episódio do podcast patrocinado pela Danone, vamos abordar a qualidade das fontes de água no Brasil e como os contaminantes, que vão de remédios a agrotóxicos, afetam nossa saúde.

Nosso convidado é Fabio Kummrow, farmacêutico bioquímico e professor de toxicologia da Universidade Federal de São Paulo (Campus Diadema). Ele ressalta logo de cara que vários produtos usados eventualmente em casa também podem contaminar os lençóis freáticos. 

Acima disso, Kummrow discute até que ponto o tratamento da água e os filtros são capazes de eliminar impurezas. E, claro, não deixa de falar da água mineral engarrafada.

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O termo câncer de pulmão na verdade reúne um grupo grande de doenças. A partir do conhecimento cada vez maior sobre características moleculares e genéticas desses muitos subtipos, os cientistas têm revolucionado a prevenção, o diagnóstico e o tratamento do tumor mais mortal do mundo.

Neste episódio patrocinado pela Astra Zeneca, vamos trazer a mudança de cenário do câncer de pulmão. E, claro, apontar os desafios na jornada do paciente, que se tornaram ainda mais complexos.

Nosso convidado da semana é Pedro de Marchi, oncologista do Grupo Oncoclínicas, no Rio de Janeiro. Ele arranjou um espacinho até para falar de coronavírus! "Já recebemos alguns casos de pessoas com suspeita de Covid-19 e que, por causa de exames de imagem, descobrem ter um câncer de pulmão. E o oposto também acontece".

Você também entenderá mais sobre as causas do câncer de pulmão, que não se restringem ao tabagismo, e sobre os tratamentos de última geração. 

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A gente acompanha contagens de mortos quase diariamente, mas discute muito pouco o luto de quem ficou. Isso sem contar que a crise do coronavírus desperta uma espécie de luto coletivo na comunidade.

Neste episódio do podcast Detetives da SAÚDE, a gente quer tirar o tapete da sala e falar sobre como é o luto em um momento como o atual, onde os ritos fúnebres exigem adaptações, o contato físico fica pra lá de limitado e por aí vai. E, claro, como lidar com a pessoa enlutada sem ser frio ou, por outro lado, invasivo.

Uma das nossas convidadas é a psicóloga Daniela Achette, do comitê de psicologia da Academia Nacional de Cuidados Paliativos. "Na pandemia, há um sofrimento em comum. Isso pode gerar empatia com o luto do outro, mas também aumenta o risco de o enlutado ser visto só como 'mais um'", afirma.

A jornalista Juliana Dantas, criadora do podcast Finitude (que fala sobre o fim da vida), também participa do episódio. Entre outras coisas, ela destaca a necessidade de garantirmos a dignidade da pessoa que morreu e a do enlutado, principalmente durante a pandemia de Covid-19. E aborda iniciativas que têm ajudado as pessoas a lidarem com o luto, como o Festival inFINITO 2020, que discute depressão, suicídio, cuidados paliativos, morte etc. 

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De um lado, o medo do contágio pelo novo coronavírus (que não se limita às crianças, estendendo-se a professores, familiares, motoristas de vans escolares etc). Do outro, a necessidade de garantir uma boa educação e de oferecer um alento para pequenos isolados por tanto tempo em casa. O que devemos considerar na discussão sobre a reabertura das escolas? Está aí o tema deste episódio do Detetives da SAÚDE, que tem o apoio do Hospital Infantil Sabará e do Instituto PENSI.

Durante o podcast, você vai contemplar os argumentos de profissionais gabaritados de duas áreas diferentes: a educadora e socióloga Neca Setubal, presidente do Conselho da Fundação Tide Setubal, e o infectologista pediátrico Marco Aurélio Sáfadi, infectologista pediátrico do Hospital Infantil Sabará. E já adiantamos: ambos concordam que, sem cuidados muito bem delineados e planejados, a retomada das aulas pode trazer grandes prejuízos.

A dermatite atópica afeta a pele. Já a asma ataca os pulmões. Mas, apesar de afetarem órgãos tão diferentes do corpo, essas e outras alergias têm mais em comum do que você imagina. Neste episódio do podcast Detetives da SAÚDE patrocinado pela Sanofi Genzyme, você vai conhecer a chamada inflamação tipo 2 e o que ela pode nos ensinar sobre como cuidar da própria saúde.

Atenção: a inflamação tipo 2 não é um problema por si só. "Agora, quando ela é excessiva, podemos desenvolver diferentes alergias", afirma a  médica Norma Rubini, professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e coordenadora da comissão de políticas de saúde da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai). Ela é nossa convidada para essa conversa e faz um alerta logo de cara: a quantidade de pessoas sofrendo com doenças desencadeadas pela inflamação tipo 2 está aumentando.