Guerras Comerciais

Inspirada pela Barbie do concorrente, a Hasbro lança uma "boneca para garotos" e entra de vez na briga pela supremacia do mercado dos brinquedos. E a Mattel revida o golpe revolucionando os carrinhos de brinquedos, com seus tunados Hot Wheels, que impressionam até Wall Street.

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Estamos no final da década de 1940 e dois pequenos fabricantes de brinquedos estão dando os primeiros e inquietos passos. Os nomes dessas jovens e esperançosas empresas são Hasbro e Mattel. Um deles é uma ramificação de um fabricante de lápis. O outro é uma empresa de garagem iniciada por marido e mulher. Mas eles logo descobrem que a venda de brinquedos é um negócio inesperadamente cruel. Se alguma destas empresas pretende sobreviver – e ainda mais ter sucesso – terá de ser criativa. Perturbar os chefões experientes da feira de brinquedos Toyland exigirá que eles se arrisquem na TV, nas batatas, no Mickey Mouse e em uma boneca particularmente picante da Alemanha que daria origem ao fenômeno Barbie.

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O computador pessoal não é mais o centro das atenções do mundo da tecnologia. Entre novas ferramentas de IA, smartphones elegantes e aplicativos baseados na web, o laptop é apenas uma pequena fatia do bolo tecnológico. Mas ondeisso deixa a Apple e a Microsoft? Estamos prestes a sofrer uma mudança de paradigma?Pra nos ajudar a responder essas perguntas recebemos o jornalista especializado em tecnologia Henrique Sampaio. Henrique também nos conta como a chegada da Apple e da Microsoft aconteceu aqui no Brasil, que vivia uma época de protecionismo econômico quando boa parte da história que contamos nos capítulos anteriores se desenrolou nos EUA.

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O governo processa a Microsoft por supostamente violar as leis antitruste. A Apple aproveita a distração da rival para lançar um contra-ataque. Mas Jobs já está planejando outra guerra –num campo de batalha que ainda nem existe.

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A turbulência na Apple apodrece a empresa de dentro para fora. Ao mesmo tempo, o sistema operacional Windows da Microsoft começa a dominar o mundo da informática. O relacionamento entre a Microsoft e a Apple chega ao limite quando a Microsoft supostamente rouba segredos da empresa e o aluno... se torna o mestre.

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Neste episódio, o host Alê Garcia mergulha nas histórias dos inventores por trás da revolução dos computadores domésticos. Bill Gates e Steve Jobs começam com respeito mútuo e se vêem refletidos um no outro. Mas logo a ambição e suas escolhas de negócios os separam.

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Na estreia da nova fase do Guerras Comerciais, agora produzido pelo B9 e narrado por Alê Garcia, contamos a história por trás da disputa entre Apple e Microsoft, uma das mais icônicas rivalidades entre empresas. Neste primeiro episódio, a Apple lança o inovador Macintosh após um longo atraso. E a equipe de Bill Gates na Microsoft criou o software para o Mac. Mas logo Jobs fica preocupado com a parceria. Ele teme que Gates e Microsoft possam estar recebendo... mais do que estão oferecendo.

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A antiga jóia da coroa de Hollywood pode acompanhar a era dos gigantes do streaming? Para entender o futuro da Paramount, você tem que entender seu passado. Então, hoje, estamos de volta com Doug Herzog, um ex-executivo da empresa-mãe da Paramount, a Viacom. Doug deu sinal verde para alguns dos maiores programas de TV a cabo. South Park, você conhece?

Agora ele apresenta o Basic, um podcast sobre a época em que a TV a cabo era o máximo.Depois, vamos ver o que está reservado para a Paramount daqui em diante com Matt Belloni. Ele é membro fundador do noticiário sobre a indústria do entretenimento Puck, e apresentador do The Townda The Ringer, um podcast sobre os bastidores de Hollywood.

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Natal de 1993. A guerra de lances pela Paramount está em andamento e a QVC está muito à frente. Mas o dono da Viacom, Sumner Redstone, não vai desistir. Ele está tentando projetar uma fusão com a Blockbuster que lhe dará os bilhões que ele precisa para alcançar a QVC. Porém o presidente da Blockbuster, Wayne Huizenga, não está prestes a ceder e, com o prazo para as ofertas finais se aproximando, Redstone está quase sem tempo.

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É outono de 1993 e o dono da Viacom, Sumner Redstone, achava que a Paramount já estava no papo. Mas o chefe da Rede QVC, Barry Diller, está prestes a lançar um contra-ataque e iniciar uma guerra total pelo controle da gigante editorial e do cinema. E à medida que a luta se intensifica, ambos dependem de seus parceiros para se protegerem. Mas eles estão prestes a descobrir que esse apoio não é tão sólido como pensam.

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